Sublime

forma de preconceito, ocultada pela linguagem naturalizadora da beleza e da saúde e a falsa narrativa de preocupação.

tornassem o trabalho doméstico “uma questão de conhecimento e capacidade, em vez de um esforço monótono, árduo e incessante”.

A compaixão poderia substituir a hierarquia; um respeito tradicionalmente feminino pela vida humana poderia prejudicar seriamente uma economia baseada no militarismo e um mercado de trabalho baseado no uso de pessoas como recursos descartáveis.

Como investigadoras e críticas, elas estavam desconstruindo seus mitos pessoais da beleza.

a cultura do consumo depende de manter interrompida a linha de comunicação entre homens e mulheres e promover inseguranças sexuais correspondentes.

Quando são levadas em conta as tarefas domésticas, “as mulheres do mundo inteiro acabam trabalhando o dobro de horas dos homens”.

dividida entre o mito da beleza e o feminismo exatamente da mesma forma que a mente de suas leitoras.

ainda resta um direito final que não foi totalmente reivindicado.

o questionamento dos ideais de beleza era não só pouco feminino,