O ano em que disse sim (Portuguese Edition)

Esse “sim” diz respeito a se permitir mudar o foco do que é uma prioridade, de algo que é bom para você, o que faz você se sentir bem.

O que tenho medo que vejam se eu for eu mesma? Sei que o problema não são os formandos. É o resto do mundo. São todas as outras pessoas, lá fora, que ouvirão o discurso julgando e criticando. E saberão coisas a meu respeito. Não sei se quero que me conheçam. Porque... porque... nem eu me conheço de verdade ainda.

“Não se pode dizer isso em voz alta! As pessoas vão achar que você é...” Que sou o quê? Orgulhosa. Arrogante. Imodesta. Ousada.

Comecei a pensar que somos como espelhos.

Se você quer que coisas ruins parem de acontecer com você, pare de aceitar coisas ruins e exija algo mais. — CHRISTINA YANG, GREY’S ANATOMY

Estou propositalmente me gabando um pouco — estou tentando conseguir alguma reação de minha irmã mais velha. Quero que ela se impressione. Quero que ache que sou legal.

Eu digo que isso lhes permitirá lembrar que, se algum de vocês for um herdeiro ou o primeiro da família a entrar na faculdade, o ar que respira agora é rarefeito.

eu teria sido capaz de pedir desculpas e teria dado o dinheiro para evitar todo e qualquer drama, dor e conflito.

Quanto mais eu dizia o que pensava, mais estava disposta a mergulhar nas conversas difíceis;