Histórias íntimas - 3 ª edição: Sexualidade e erotismo na história do Brasil (Portuguese Edition)
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Histórias íntimas - 3 ª edição: Sexualidade e erotismo na história do Brasil (Portuguese Edition)
Lugar de culto, lugar público, a igreja seria, então, também um lugar de sedução e de prazer. Onde, vez por outra, Deus dava licença ao Diabo...
Muitas crianças brasileiras, por ignorância ou negligência parental, são precocemente sexualizadas: meninas exibem unhas pintadas, saltos altos, roupa justa inspirada naquela das animadoras de programas infantis, maquilagem de brinquedo.
O sexo, de reprimido e disciplinado, depois instrumento de emancipação e igualdade nos anos 70 e 80, passou a um poderoso aliado do consumo e do hedonismo. Sua banalização seria uma maneira de distrair a sociedade de seus verdadeiros problemas?
Não faltavam anátemas para controlar o perigo da mulher não pacificada por uma gravidez.
O transexualismo é um fenômeno próprio de nossa cultura.
Venenosa e traiçoeira, a mulher era acusada pelo outro sexo de ter introduzido sobre a terra o pecado, a infelicidade e a morte.
As pesadas matronas de Renoir eram substituídas pelas mulheres esbeltas de Degas. Insidiosamente, a norma estética emagrecia, endurecia, masculinizava o corpo feminino, deixando a “ampulheta” para trás.
Enfim, a modernidade parece querer dispensar o casamento e a família de sua função histórica básica: garantir a nossa sobrevivência.
fenômeno foi chamado por demógrafos de poligamia sequencial. Ao longo da vida, eles teriam várias esposas, cada vez mais jovens. No primeiro casamento, a diferença de idade era de quatro anos, em média, chegando a quase oito, nas uniões seguintes. Em 1990, por exemplo, mais homens de mais de 50 anos se casaram com moças de menos de 25 anos. No mesm
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